terça-feira, 21 de julho de 2015

Resumo-resenha da reportagem "Why data-driven campaigns should think like Facebook"

Link para o texto: http://www.campaignsandelections.com/campaign-insider/2407/why-data-driven-campaigns-should-think-like-facebook

O texto fala sobre como pensar os dados na campanha. O autor fala que existe muita confusão e nenhum consenso sobre o que seria uma campanha de 'big data', ou seja, uma campanha baseada em dados. E diz que nesse universo é melhor pensar em qualidade do que em quantidade.

Então vem o X da questão do artigo: a apresentação dos conceitos de first-party data, second-party data e third-party data. Confesso que não entendi muito bem a diferença entre second e third, mas a do first para os outros é essencial.

First-party data são aqueles dados que a campanha coleta diretamente, sem intermediários. O autor resume que são aqueles dados que o eleitor QUER compartilhar com a campanha. Por isso, são extremamente ricos - ainda que não sejam tão amplos e vastos.

Já os second e third (por isso que não entendi tanto a diferença) são os que vêm de outras fontes. Acredito que a principal diferença entre eles seja que os second sejam os first que foram obtidos (com cessão voluntária) de outra fonte - por exemplo, um partido dando dados a determinado candidato, ou dados precisos do governo indo a uma campanha. Os third, por sua vez, são (acho eu) os dados estatísticos, como por exemplo o percentual de praticantes de uma religião em determinada cidade.

O autor diz que o pulo do gato, então, é transformar os third em first. Um erro comum nesse processo é achar que pessoas encontradas no first querem, de fato, ser o seu público - alguém pode estar na faixa de renda que você prevê, ter votado como você gostaria, mas isso não se converte em uma adesão automática à sua plataforma. Não se deve mandar spam a essas pessoas. Um contato intermediário é um caminho melhor.

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