segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Exercício divertido

Como está escrito aí do lado, eu curso pós-graduação em Marketing Político. Esses dias, tivemos uma disciplina muito interessante: Tecnologia do som aplicada à publicidade, que foi ministrada pelo ótimo professor Giuliano Tosin. Na prática, a matéria falava sobre a importância do rádio em campanhas publicitárias e, principalmente, políticas. Discutimos como deve ser uma boa campanha para rádio e analisamos exemplos bem interessantes.

Tínhamos também que fazer exercícios, como em qualquer matéria. Um deles foi a produção de um jingle. Tive um momento "Chico Xavier" e recebi uma inspiração das boas, que me fez compor, em menos de 10 minutos, um jingle para a campanha do Túlio Maravilha, o candidato que foi nossa base para a peça. O mais curioso é que fiz a música no violão e tudo, com direito a registrar as cifras! Sinal que a trajetória auto-didata com o instrumento tá dando certo. Vejam abaixo a letra e depois ouçam a música, cantada, além de mim, pelos colegas Lauro Amaral e Leopoldo Veiga Jardim, e pelo professor Giuliano, que é quem soa o violão na gravação:

Por isso, é Túlio!

O povo sabe que gosta de luta
De alguém que veste a camisa da gente
De quem trabalha e tem atitude
Que nos ajude a seguir em frente

Alguém marcado pelo compromisso
Pelas conquistas dentro do esporte
Que ame muito a nossa Goiânia
Que tenha sempre um pensamento forte

Por isso, é Túlio!
Eu voto Túlio
Dentro de campo, é goleador

Por isso, é Túlio!
Eu voto Túlio
15900, meu vereador


quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Transformação completa e tangível

Mais um post sobre uma matéria que faço sobre o www.usp.br. Não vou virar monotemático, prometo; mas é que emendei uma sequência de duas reportagens, que me deram satisfação na hora de fazer, então cabe o relato. Vejam lá: FAU é premiada por projeto de revitalização de cortiço em São Paulo.

O texto fala sobre um projeto da FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo) que "invadiu" um cortiço no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, e transformou o local. O que era uma "bomba" - nas palavras da professora que coordenou os trabalhos - virou uma moradia das mais dignas, um local que dá orgulho em quem lá reside.

O legal dessa iniciativa é algo que cito no começo do texto: é um exemplo concreto da extensão, da USP se mostrando à sociedade, justificando os investimentos que recebe. Por essas e outras que a USP segue sendo a maior e melhor universidade, apesar de seus inúmeros defeitos e das pauladas que recebe por aí. Eu sempre digo o seguinte: para quem quer simplesmente fazer um curso de graduação, estudar, ter uma formação satisfatória e receber o diploma, talvez a USP realmente não seja a melhor opção. Mas para quem deseja ir além, não há lugar melhor. E esse é um dos exemplos.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Arbitragem, um exemplo de uma sociedade que se vira

Ontem saiu uma matéria minha no site da USP que gostei muito de fazer. O tema é arbitragem. Não a dos Márcios Rezendes e Ubiracis Damásios da vida, mas sim a forma de se fazer justiça por meio de um mediador. Duas partes têm algo a resolver e, ao invés de recorrer aos métodos tradicionais, chegam a um consenso pelo intermédio da arbitragem. Leiam o texto aqui: Arbitragem estimula a resolução prática e rápida de disputas.

Gostei desse texto por dois motivos. O primeiro é por saber mais sobre a arbitragem. Já tinha ouvido falar a respeito, sabia que era uma espécie de "justiça privada", mas não entendia como isso funcionava na prática. O que me inquietava era a garantia da imparcialidade desse método. Como saber se um árbtiro "particular", à parte da justiça tradicional, poderia dar uma resposta isenta a essa questão? A explicação do professor Carlos Salles, da Faculdade de Direito (FD) da USP, a quem entrevistei para elaborar o texto, foi bem esclarecedora. Salles apontou que os árbitros são escolhidos de maneira equitativa entre as partes: ou seja, com o corpo de "juízes" (e nesse caso as aspas são necessárias) sendo definido pelos envolvidos, a imparcialidade está assegurada.

A outra coisa que me agradou ao falar da arbitragem foi a confirmação de minha convicção que esse sistema é mais uma forma de tirar problemas das costas do Estado, aí com E maiúsculo, e estimular que os cidadãos resolvam suas questões. Um dos defeitos do brasileiro é achar que tudo, sem exceção, tem que ser resolvido pelas mãos do governo, do setor público, das mãos "deles". A adoção da arbitragem mostra que nem sempre isso é necessário. Dá pra sociedade se virar e definir sozinha seus rumos - e dentro da legalidade, não estou falando de "justiça com as próprias mãos" ou coisa parecida. É o colocar duas pessoas para conversar e chegar a um consenso, sem que isso tome tempo de tribunais, advogados e juízes que deveriam se preocupar com coisas mais importantes. Taí um exemplo a ser seguido, uma prática a ser estimulada.

A imagem que ilustra esse post é de Thiago Augusto, da equipe do USP Online.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Pedido de desculpas (mas nem tanto)

Insisti um pouquinho mais na página do blogger.com.br e vi que, sim, dá pra acessar o site sem ser assinante da Globo.com. Era só necessário fazer um pequeno recadastro. Com isso, o Mais ou menas segue forte e firme (embora qualquer dia ele mudará de endereço, mas aí vocês serão comunicados).

Retiro parte do que disse aqui sobre a Globo.com. e o blogger.com.br. Mas só parte. Porque, se por um lado o acesso ao Blogger ainda existe, as outras críticas que fiz lá permanecem: o site ainda está capenga, totalmente defasado em relação ao blogger.com e o medo de que todos os blogs de extensão blogger.com.br sejam apagados sem aviso prévio é real.

Fica o susto e também o aviso à Globo.com: dêem uma atualizada na página!

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Humor de internet sem restrições orçamentárias

Todo mundo já deve ter recebido alguma piada do College Humor. Se não, vale a pena a visita. O site, como o próprio nome diz, é uma página humorística, e é dos EUA. É bem engraçado, dá pra rir bastante mesmo com as coisas de lá.

E um aspecto que me impressiona no College Humor, e é por isso que trago o assunto pra cá, é a produção dos seus vídeos. Dêem uma olhada no site, façam uma busca por "Street Fighter: the later years" ou "Realistic Hollywood Sex Scene". Chama a atenção o fato dos vídeos, além de serem muito engraçados, terem uma produção de primeira.

Não lembro de ter visto nada similar. O humor é um dos principais braços da internet; mas em muitos casos, ele é feito de maneira verbal, com páginas e blogs de piadas e/ou textos engraçadinhos, ou com montagens, e principalmente de modo involuntário, com vídeos que fazem chorar de rir como os de Ruth Lemos e Jeremias. Talvez o College Humor esteja criando uma nova fronteira, um conceito do humor da internet sendo levado a sério (perdoem o horrível trocadilho), um novo patamar para a produção de piadas.

Divagações à parte, divirtam-se com meu vídeo favorito do College Humor, o "trailer" de um "filme" sobre a chegada da hockey mom Sarah Palin à Casa Branca:

domingo, 23 de novembro de 2008

Que beleza, Globo.com

Agora pouco tive uma idéia pro Mais ou menas (coisa cada vez mais rara) e, como tenho feito há mais de cinco anos, fui ao blogger.com.br para escrever. Qual não foi minha surpresa ao ver que o espaço para login e senha, na tela inicial, desapareceu. Simplesmente. Ou muito me engano, não sei procurar, é um bug, tô meio devagar hoje, ou cortaram o acesso para todo mundo que não é assinante da Globo.com.

Caso isso tenha verdadeiramente ocorrido, é algo que não me surpreende. Em nada. É nítido o abandono que o blogger.com.br vem sofrido por parte da Globo.com há algum tempo. Contextualizando a história: no início da década, o Blogger, com os domínios blogspot.com, era quem oferecia o mais acessado serviço de blogs. A Globo percebeu a idéia e criou o blogger.com.br, que utilizava layout, modelos e outras características ao similar internacional. Era a alternativa global a serviços que outros portais ofereciam, como o Blig do iG e o UOLBlog, entre outros.

O interessante é que o blogger.com.br, quando do seu lançamento, era mais atual que o .com. Exemplo direto: no brasileiro era possível "uploadear" imagens, coisa impossível no internacional, quando a inserção de imagens só podia ser feita por meio de links.

Pois bem: passaram-se alguns anos e o Google comprou o blogger.com. Aconteceu uma verdadeira revolução por lá: além da integração com as contas Google, o que ligava o acesso a outros produtos como Gmail e Orkut, o novo blogger.com oferecia facilidades das mais interessantes para os usuários de blog. Facilidade na inserção de imagens, de 'frescuras' na tela inicial (como caixa de links, RSS e outros), vários templates, e por aí vai. Uma beleza.

E o blogger.com.br? Permanceu completamente estagnado. Sem nenhuma, zero mesmo, alteração. Quem acessava o site em 2008 encontrava exatamente as mesmas coisas que as de 2003 - cinco anos de estabilidade, algo impensável em termos de internet, e até mesmo de mídia como um todo. Nem veículos mais ortodoxos como Jornal Nacional e Estado de S. Paulo passam tanto tempo sem nenhuma mudancinha.

O abandono se via ainda mais flagrante ao acessar a tela inicial do Blogger Brasil. Vejam vocês mesmos: no What's Up, campo em que o próprio Blogger seleciona seus blogs de destaque (e onde o Mais ou menas apareceu, em 2005, por causa desse post aqui), a atualização mais nova é de... outubro de 2007! Mais de um ano, portanto!

A questão que 'explica' esse abandono, ao menos ao meu ver, é a criação do Bloglog, o novo espaço para blogs da Globo.com. Aparentemente, eles centraram todas as suas fichas por lá e deixaram o coitado do blogger.com.br de lado. OK, entendo, cada um com sua estratégia de mercado, mas... será que realmente vale a pena abandonar um site acessado por um número elevadíssimo de pessoas? E mais: será que não teremos mais acesso aos nossos blogs no blogger.com.br? É o fim do Mais ou menas?

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

E se...

Tem texto meu novo no Balípodo. O site, um dos melhores brasileiros sobre futebol, é administrado, gerenciado, comandado, editado por um só cidadão, o Ubiratan Leal. Mas vez ou outra ele abre espaço para colaboradores, como este que vos fala.

É a terceira ou quarta vez que escrevo lá, se não me engano. A seção dessa coluna que entrou no ar na quarta é "E se...". A idéia é fazer suposições sobre acontecimentos do mundo do futebol - e se, ao invés de acontecer X, acontecesse Y? Como ficaria a realidade da bola?

Confira o texto atual: E se o São Paulo perde a Libertadores de 1992?

E, se estiver no pique, veja os outros que fiz pra essa categoria, E se o Corinthians vence o Palmeiras em 2000? e E se o São Caetano ganhasse o Módulo Amarelo?

terça-feira, 18 de novembro de 2008

"Lamentamos o inconveniente..."

Sou yahoozista fanático. Tenho email no Yahoo! desde 1999. Criei, na época, sem pensar em utilizá-lo para valer - era só uma necessidade para ter acesso aos jogos online do yahoo.com, o que era meu interesse naquele momento. Eu utilizava os emails do Zipmail (quem não teve?) e da faculdade, e estava satisfeito com eles.

Até perceber que nenhum dos dois era aquela maravilha. Daí pra frente, lá por 2000, o Yahoo! tornou-se meu provedor oficial de email. Meu endereço eletrônico é o mesmo desde então. Embora assinando o Terra por algum tempo não usei os emails de lá, criei Hotmail e Gmail unicamente por serem necessários para o uso de MSN e Orkut (tá, eu sei que não são, mas à época achei que fossem), enfim; resisti às tentações e segui utilizando - e defendendo - o Yahoo! desde aquela época.

Mas, de uns tempos para cá, minha convicção tem sido abalada. O email do Yahoo! tem apresentado um problema chato, que se repete inúmeras vezes durante o dia. Basta colocar uma mensagem para carregar e em grande parte das vezes se depara com a tela abaixo:

Antes que alguém pergunte, o problema se dá em diferentes browsers (eu uso cotidianamente IE, Firefox e Chrome), em mais de uma versão de Windows, e em conexões em bom estado. Ou seja: aparentemente o pau tá no Yahoo! mesmo. Compreendemos que instabilidades aconteçam vez ou outra, mas essa se repete há mais de um mês e até agora nada de solução. Será que é o caso de sair do Yahoo!?

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Brasil, pioneiro na cura da raiva

Uma notícia interessante foi divulgada hoje pelo Ministério da Saúde. No Recife, mais precisamente no Hospital Universitário Osvaldo Cruz, um rapaz de 15 anos foi curado da raiva. A famosa raiva, doença presente no imaginário coletivo por conta do "mês do cachorro louco" e das bocas espumosas, é (ou, cada vez mais, era) tida como 100% letal. Ou seja: pegou, morreu. A cura registrada no Recife é a primeira do Brasil e a terceira do mundo.

O legal da história é ver um hospital brasileiro à frente desse pioneirismo. Sim, porque se o procedimento não foi desenvolvido aqui - os médicos pernambucanos adotaram o Protocolo de Milwalkee, desenvolvido na cidade norte-americana de mesmo nome, e que levou à primeira cura da doença no mundo - não dá pra negar que obter a terceira cura de uma doença em todo o planeta é sinal de estar à frente.

O garoto vítima da doença, que mora em Floresta, no interior do estado, a contraiu após ser mordido por um morcego hematófago, tal qual esse bicho feio aí da foto. Os morcegos são, segundo o Ministério, um dos principais vetores da doença; e talvez os mais complexos, já que não se pode vaciná-los, como se faz com cães e gatos.

Veja a notícia em versão integral no site do Ministério.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

O presidente é pop

Fui uma das cerca de 4 mil pessoas que lotaram o Via Funchal para o show do R.E.M. nessa segunda (10). Como de esperado, um baita show. Confesso que, por não ser conhecedor pleno da obra da banda, vez ou outra ficava um pouco perdido com os refrões que aparentemente todo mundo sabia cantar, menos eu, mas tudo bem. Foi divertido demais.

Música à parte, queria destacar outro ponto do concerto. Em determinada hora foram exibidas algumas fotos de Barack Obama e a platéia foi ao delírio. Li que no show da terça Michael Stipe perguntou ao público se todos estavam entusiasmados com Obama e a resposta positiva veio com empogados gritos.

Não entendo muito - ou praticamente nada - da história da música, ou mais ainda da cultura pop. Então minha memória não é das mais confiáveis. Mas essa adulação de um político tem um quê de ineditismo, ou estou enganado? A coisa é ainda mais relevante se pensarmos que o político em questão é o presidente legalmente eleito dos Estados Unidos - ou seja, nada revolucionário, nada anárquico, nada "contra o sistema" como muitos representantes do rock'n'roll gostam de ser.

Aparentemente, a figura institucional "presidente dos Estados Unidos" passará por uma transição em sua imagem que talvez nenhuma outra tenha passado. Da pessoa mais odiada do mundo para um ícone pop, com direito a ser celebrado em shows de rock e ter camisas com seu rosto vendidas em loja de marca, algo meio Che Guevara.

Para quem não pôde ir ao show, vai abaixo uma pequena amostra. Um vídeo facilmente achado no Youtube, filmado por uma das centenas de pessoas que passou grande parte do concerto com o braço esticado tentando captar as imagens (falei sobre isso há mais de um ano no Mais ou menas). Everybody hurts:

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Com secretaria, Rio reforça ações para 2016

Uma das primeiras medidas do futuro prefeito (eu nunca entendi muito bem esse papo de 'prefeito eleito' - e o César Maia, não foi eleito?) do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB) foi anunciar a criação de uma secretaria que coordenará as ações da prefeitura no que se refere à candidatura da cidade à Olimpíada de 2016 e também para a Copa de 2014. A pasta ficará a cargo de Ruy Cezar de Miranda Reis (foto), que ocupou posto semelhante na gestão de Maia, quando foi o "Secretário do Pan".

A tendência de muitos é condenar a decisão de Paes - e já ver nela uma maneira do futuro alcaide dar as tradicionais "boquinhas" aos aliados. Afinal, como que um prefeito que foi eleito, dentre outras causas, com a bandeira de reduzir o inchaço do funcionalismo cria uma secretaria de finalidade tão específica? Será que tais questões não poderiam ficar a cargo da Secretaria de Esportes?

Mas antes de sair criticando, é bom ver que exemplos similares acontecem em outros países. A Inglaterra, sede da próxima Olimpíada com sua capital Londres, criou até um ministério para a função, ocupado por Tessa Jowell. E outros países que receberam mega-eventos também seguiram por caminhos semelhantes.

O que cabe, agora, é fiscalizar as ações desse novo secretário e ver se seus trabalhos estão tendo alguma efetividade. A responsabilidade é das maiores. O Rio deve sediar a final da Copa de 2014 e a candidatura para 2016 é a mais forte lançada por qualquer cidade brasileira até hoje. O Brasil está perto de conseguir duas grandes realizações, então que lance mão de todas as armas para isso.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Vam'bora!

Olá a todos,

Esse, como vocês já devem ter notado, é o primeiro post desse blog, que se inicia agora. É o primeiro blog que leva o meu nome no título, o primeiro individual que eu colocaria no meu currículo. O que quer dizer que eu seja novato nesse mundo? Não, muito pelo contrário. Tô nessa de blos desde 2001, quando criei o já falecido Papos e Listas, de caráter pessoal. Ele sobreviveu até 2003, quando passei para o Mais ou menas - cujas palhaçadas seguem initerruptas desde então (e assim continuarão, é bom deixar claro), que já teve até algum sucesso por aí, sendo considerado um dos "Blogs do Mês" da GNT em setembro de 2003 e "What's Up" do Blogger em agosto de 2005.

Além desses, participo e participei de outros blogs coletivos, como o Arquibancada, que foi bom enquanto durou (atualmente é um dos raríssimos blogs anuais do mundo), o Projeto 16 (de curta e lendária vida) e o Futepoca. Esse, aliás, segue forte e firme, mais firme que nunca. Inclusive, se você ainda não quebrou esse galho, vote no Futepoca no The Bobs, a maior premiação para blogs do mundo! Sem contar que vez ou outra dou minhas cacetadas no Papel de Peixe.

Fora do mundo dos blogs, não é raro achar coisa minha pela internet. Um "Olavo Soares" no Google aponta algumas coisas de minha autoria - mas desde já é bom deixar claro que não sou o professor Olavo Soares, do Paraná, nem funcionário da Petrobras, antes que alguém se confunda.

Aqui, seguirei a linha que está citada ao lado da minha foto, no perfil, falando de uma série de coisas. Mais sério do que no Mais ou menas, menos focado que no Futepoca, mais prolixo que no Twitter.

E vamo que vamo!