Em nome de uma suposta unidade da base, visando 2010, PT e PMDB aceitaram e decidiram também deixar de lado a proposta.
Como eu falei anteriormente, não via com bons olhos a reforma (nesses termos que foram apresentados). Acredito que a lista fechada permitirá uma "caciquização" dos partidos e o financiamento público inibirá a participação individual e não será tão eficaz assim para acabar com os lobbies. Mas, por outro lado, acho complicado ver que uma proposta que no mínimo traria discussão de alto nível foi derrubada por conveniências eleitorais.
Eleição única
Falando em eleições, o deputado Sandro Mabel (PR-GO) apresentou hoje um projeto curioso, como informa a Agência Brasil: a prorrogação de todos os mandatos vigentes até 2012, para que assim o Brasil tenha uma única temporada eleitoral.
Mabel justifica sua medida com base nos altos custos que uma eleição representa. De fato, não é pouca grana. Há outra questão, porém, que eu considero primordial: com uma única temporada eleitoral, os governantes teriam mais solidez para trabalhar e não teriam que, ano sim, ano não, ficar com aquela pecha do "é ano de eleição".
Por outro lado, nem dá para a gente se animar muito: na mesma matéria da Agência Brasil está fala de Ricardo Barros (PP-PR), que praticamente enterra a ideia. “Não vejo consenso sobre isso e acho que isso não vai ser aprovado”, falou o deputado.
Eleição única
Falando em eleições, o deputado Sandro Mabel (PR-GO) apresentou hoje um projeto curioso, como informa a Agência Brasil: a prorrogação de todos os mandatos vigentes até 2012, para que assim o Brasil tenha uma única temporada eleitoral.
Mabel justifica sua medida com base nos altos custos que uma eleição representa. De fato, não é pouca grana. Há outra questão, porém, que eu considero primordial: com uma única temporada eleitoral, os governantes teriam mais solidez para trabalhar e não teriam que, ano sim, ano não, ficar com aquela pecha do "é ano de eleição".
Por outro lado, nem dá para a gente se animar muito: na mesma matéria da Agência Brasil está fala de Ricardo Barros (PP-PR), que praticamente enterra a ideia. “Não vejo consenso sobre isso e acho que isso não vai ser aprovado”, falou o deputado.
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